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O Centro de São Paulo é a região menos populosa da cidade de São Paulo, mas carrega em seus prédios, ruas e praças centenas de anos de história, que ainda pode ser observada por olhos que se admiram por tal arte e beleza. |
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CDSP |
Centro SP |
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Sobre o Centro SPA Zona Central de São Paulo possui segundo o Censo de 2008 uma população residente de 350.000 habitantes. O Centro que já foi no século passado o principal pólo residencial da cidade hoje é prioritariamente um centro comercial e empresarial. SubprefeiturasChama-se comumente Zona Central de São Paulo à região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os bairros e distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Higienópolis (bairro), Aclimação (bairro), Brás (bairro), Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura da cidade em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros e Vila Mariana, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. LimitesOficialmente, a zona central, ou Centro SP, é delimitada pelos distritos da Subprefeitura da Sé com o ponto central sendo o Marco Zero de São Paulo, um monumento geográfico localizado na Praça da Sé, zona central da cidade de São Paulo.. No entanto, a percepção social daquilo que se chama "centro de São Paulo" varia e eventualmente inclui outras áreas da cidade. Até a criação da subprefeitura da Sé, a noção de "centro" equivalia à região da antiga Administração Regional da Sé, que também incluía os distritos do Brás e do Pari - atualmente englobados pela Subprefeitura da Mooca -, interpretação que também é encontrada atualmente. A noção de "área central de São Paulo", porém, é mais ampla a depender do estudo que é feito a respeito da região e pode incluir pontos como os centros financeiros da Avenida Paulista e da Avenida Berrini. Para Villaça, chama-se de "área de concentração das camadas de alta renda" a região da cidade que engloba todas as centralidades que são historicamente chamadas de "centro" e cujas imagens são de tempos em tempos ideologicamente associadas à própria imagem da cidade. Esta região, que poderia ser entendida como o centro metropolitano de São Paulo, também é chamada de "vetor sudoeste" e concentra a maior parte da renda, dos empregos e da atuação do Estado na cidade de São Paulo. Características sociaisA população total da subprefeitura da Sé, segundo o censo de 2000, é 374.002 habitantes, com renda média de R$ 2.335,54, sendo a região administrativa menos populosa da cidade, ainda que seja aquela com a maior oferta de equipamentos públicos e empregos. Segundo dados do IBGE e da fundação SEADE a cada ano o Centro SP apresenta uma taxa negativa de crescimento demográfico que chega a -5% ao ano. Esse fator contribuiu com aquilo que se convencionou chamar de degradação da região que, pois segundo alguns especialistas em estudos urbanos, com o afastamento das elites paulistanas das áreas centrais, ocorre juntamente o afastamento da zeladoria pública, levando a uma sensação de abandono. Apesar de apresentar uma renda da média superior a de outras regiões do município, o centro SP possui uma grande quantidade de moradores de rua e bolsões de pobreza, como a região da Cracolândia (a qual tem sido recentemente alvo de um processo de "revitalização" por parte da prefeitura, o qual é acusado por especialistas de tentar promover "higienização social" e a gentrificação). É ponto de entroncamento das vias principais da cidade, e também a região mais bem servida de transporte público na cidade, sendo atendida por todas as linhas de metrô, com exceção da Linha 5. É também a sede de algumas das principais instituições de ensino superior da cidade, como a Universidade Mackenzie, a Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e unidades da Universidade de São Paulo, como a Faculdade de Direito, o Centro Universitário MariAntonia e a sede dos cursos de pós-graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. TurismoA Zona Central de São Paulo se caracteriza culturalmente muito por seu urbanismo tradicional remanescente em prédios, museus e cinemas com arquitetura do século passado ainda. O Centro é um grande marco de comércio, seja em lojas, galerias, shoppings, e muito por seu tradicional comércio de rua representado em sua maioria pela famosa Rua 25 de Março. Os cinemas de rua também são um grande charme, assim como a Catedral da Sé, o Marco Zero na Praça da Sé, a estação da Luz, Pinacoteca, Museu da Língua Portuguesa entre outros pontos históricos Veja lista completa de Pontos Turísticos ParquesTemos 10 principais parques na Região Centro de São Paulo com grande destaque para o Parque da Aclimação e o Parque Buenos Aires em Higienópolis. Shoppings CentersO Centro de SP conseguiu nos últimos anos retomar algumas das mais tradicionais galerias da cidade. Juntamente a isso vieram os modernos shoppings centers ilustrado pelo charmoso Shopping Light na República e o luxuoso Shopping Higienópolis. A Avenida Paulista ganhou na última década o Shopping Center 3 e manteve os tradicionais Frei Caneca e Shopping Paulista. Veja lista completa de Shoppings Centers TransportesA Região Central é o ponto de encontro de 3 das 5 linhas de metrô da cidade. A estação da Sé une a Linha 1 - Azul no sentido Norte / Sul com a Linha 3 - Vermelha no sentido Leste / Oeste. A Estação República une a Linha Vermelha com a Linha 4 - Amarela que leva os moradores da Zona Oeste e Sul até o centro da cidade. Também na Linha 1 - Azul temos a Estação Luz que é a estação final da Linha 4 Amarela e faz junção a 3 linhas de trêm da CPTM: Linha 7 - Rubi, Linha 8 - Diamante e Linha 11 - Coral As principais vias de acesso ao Centro de SP são o Elevado Costa e Silva mais conhecido como Minhocão, a rua da Consolação, avenida São João, avenida 23 de Maio, avenida Brigadeiro Luis Antônio e Rua Augusta. Crescimento ImobiliárioA Região Central de SP foi durante o início do século XX o ponto residencial preferido da elite paulistana que construia seus casarões na região justamente por serem perto de seus escritórios e pontos de trabalho. Com o passar dos anos esse ciclo se inverteu e o centro foi se tornando prioritariamente um local comercial e empresarial dando cada vez menos espaço para residências. Hoje os moradores do centro são em sua imensa maioria moradores de prédios divididos entre kitnetis e apartamentos luxuosos. A região do centro que detém o mais caro crescimento imobiliário é o espaço que une os bairros de Higienópolis, Santa Cecília e Consolação.
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